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Ele teve certeza. Ou claras suspeitas. Que talvez não houvesse lesões, no sentido de perder, mas acúmulos no sentido de somar? Sim sim. Transmutações e não perdas irreparáveis, alices-davis que o tempo levara, mas substituições oportunas, como se fossem mágicas, tão a seu tempo viriam, alices-davis que um tempo novo traria? Não era uma sensação química. Ele não tinha a boca seca nem as pupilas dilatadas. Estava exatamente como era, sem aditivos.
caio fernando abreu-morangosmofados
Um comentário:
Caio Fernando...doce como um morango e cortante como uma faca.Acidos melosos...sonoros gritos de alegria e dor.
Alma lirica de poetiza!
Chuva traga o tempo e repita em d-e-j-a-v-u todos nossos sentidos.me recordo muito, sempre!
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