Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim. (Vander Lee)
o amor,
quando existe amor,
existe morte?
8 comentários:
Não sei se foi proposital, mas a ausência de pontos finais nas suas frases vem me dzer justamente resposta da sua questão: se existe amor, nã existe morte.
Um beijo.
Olá!
Lindo demais esse texto. Posso copiar e postar em meu blog?
Reflete bem algo que eu venho querendo fazer/dizer.
Se puder me responda.
Fica com Deus
Elaine
Just in time, as usual...
Beijos, mocinha
Bárbara
Esse trecho é de uma música não é? Já li em tantos lugares... mas, existe morte quando não existe amor, moça. O vazio é a morte, esse vazio que eu carrego dentro do peito.
Adorei este escrito! O ritmo, a musicalidade das palavras bem escolhidas, lindo!
Beijos.
Bonito texto e ao som de summertime, bão demais sô ;)
Quanto ao amor, tem dia amargo e dia de cuidar do jardim.
Bjs
morte nao
amar-te existe, e é mais que amor
"bebendo minhas culpas" eu também
continuas doce na voz e na escrita apesar do amargo da vida
saudadesemdemasia
abraçosemdeixarnehumespaço
adorei o blog...
texto maravilhoso...
parabéns...
beijos
www.todaartecrua.blogspot.com
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